CAPITULO 42 – QUANDO OS ATAQUES NÃO SURTEM EFEITO
Milo olha para Adônis que paralizado, morre de pé.
MILO: Desculpe meus amigos.... mas dei tudo de mim para conseguir apagar essa orbe, eu fiz minha parte... gostaria de fazer muito mais, mas parece que esse é o limite.
MILO: Atena, me desculpe, eu deveria fazer muito mais por você mas... sinto muito.
MILO: Desculpem por não poder continuar com vocês... mas espero que a derrota desse incrível atlante já seja um grande caminho para nosso triunfo.... adeus....
Milo então cai morto boiando no rio. A chama da orbe de Órion se apaga. Todos sentem a morte de ambos, tanto os cavaleiros de ouro quanto os Atlantes ficam sentidos com o que acontecera.
1ª ÓRBITA – TEMPLO DE OTO E EFIALTES
Kanon se prepara para o ataque. Filéas fica um tanto assustado. Não por medo, mas por saber o que matou sua amada. Kanon acumula cosmo em suas duas mãos.
KANON: Prepare-se para sentir.... minha GALAXIAN EXPLOSION (EXPLOSÃO GALACTICA)
O golpe vai na direção certa de Filéas, ele não tem escapatória, então uma explosão se sucede por atingir tudo dentro do templo.
KANON: Não posso perder tempo, temos que seguir com nossa missão.
Kanon vira de costas para seguir até a próxima órbita, mas quando ele vai seguir ele percebe algo estranho. A fumaça se dissipa e lá está Filéas pouco ferido e com todos os resquícios da galáxia destruída ao seu redor.
FILÉAS: Veja só que ironia do destino. Então você também manipula a destruição de galáxias?
KANON: O que?
FILÉAS: Então está explicado o porquê de você derrotar Dídima.
FILÉAS: Nós dois somos os opostos. Enquanto ela tem o poder da criação de galáxias, eu tenho o poder da destruição delas. Prove o poder do resquício de sua própria destruição!!!
Filéas então atira toda poeira estelar em cima de Kanon, que tenta se defender. A poeira não parece ser tão poderosa a ponto de feri-lo, mas a pressão é forte e o joga longe. Kanon se levanta assustado.
KANON: Como ele... pode manipular tão bem assim minha explosão galáctica.
FILÉAS: Haha... tente de novo e não só a conterei como a utilizarei contra você.
KANON: Maldito presunçoso, acabarei com você. GALAXIAN EXPLOSION (EXPLOSÃO GALACTICA)
A grande massa destrutiva do ataque de Kanon parte para cima de Filéas que firma seus pés no chão e então abre as mãos a frente. Os dois irão colidir!
O choque ocorre. Kanon parece estar empenhado, ele parece ter usado mais cosmo dessa vez do que a anterior e ele está certo de que irá vencer.
A disputa é intensa, Filéas parece não estar resistindo a técnica de Kanon. Porém o cosmo de Filéas se intensifica e ele parece querer fazer algo.
KANON: O que... o que ele está fazendo?
Filéas com muita dificuldade, tendo pequenos pedaços de sua escama atlante voando com a pressão, parece recompor e condensar a explosão galáctica num ponto só. Nesse meio parece surgir uma matéria negra, que aos poucos vai se tornando um buraco negro, esse buraco negro gira toda matéria da galáxia e vai crescendo e tomando todo o local.
FILÉAS: Seu fim está próximo. Sinta todo poder majestoso de um BLAZAR!
O poder criado por filéas fica ao redor de Kanon, que pela pressão criada pela gravidade do poder de Filéas fica paralizado.
KANON: Mas que droga... eu... não consigo me mexer....
FILÉAS: Pagará... pela morte de Dídima.... BLAZAR COLAPSE (COLAPSO DE BLAZAR)
O Blazar vai se desestruturando e então ele explode do meio para dois lados opostos criando dois feixes de luz, acertando Kanon. A explosão destrói boa parte da armadura de ouro de gêmeos, a ombreira direita pegando até uma grande parte do peito. O punho direito da armadura é pulverizado também. Kanon vai voando pelos ares em câmera lenta com muita sangue junto. Seu trajeto é demorado, até ele cair no chão e por lá ficar todo ensangüentado. Filéas apenas o observa de longe. Kanon não esboça reação.
FILÉAS: Acabou... Mas com o fim dessa batalha... o meu sofrer começara novamente.
Filéas vai andando até a sala lateral onde ele deixou dídima e nela entra. O corpo de Kanon está estendido e ensangüentado no chão.
2ª ÓRBITA – TEMPLO DE POLÍFEMO
Um grande choque ocorre no meio do templo, com esse choque todos os moradores da segunda órbita sentem-no como se fosse um terremoto. Porém esse choque foi causado pela colisão de corpos entre Dragomir, o atlante de Polífemo e Aldebaran, o cavaleiro de ouro de touro. Ambos mantém uma disputa um segurando a mão do outro e fazendo forças entre si. Porém Aldebaran está abismado. Como um moleque com um corpo tão mirradinho como o dele pode fazer frente contra ele?
ALDEBARAN: Mas isso é... impossível!
DRAGOMIR: Impossível é?
E então Dragomir começa a empurrar Aldebaran, que fica ainda mais bestificado com tal situação. O atlante de polífemo faz sua mão escorregar e então Aldebaran pela força que exercia vai caindo para frente, mas Dragomir o pega por baixo e o suspende com muita facilidade, salta com ele e então o atira contra o muro de seu templo, no qual Aldebaran o atravessa caindo para o lado de fora, Aldebaran ainda está estático por não acreditar nisso.
ALDEBARAN: Argh... Mas como é possível... um corpo tão pequeno com uma força tão colossal!
DRAGOMIR: Espantado é? Não tenho tempo a perder com você. Volte correndo pra casa...
Dragomir fala como se fosse mesmo um moleque.
ALDEBARAN: Acha mesmo que pode sair falando assim com os outros? Será mesmo que essa sua força fora do comum aumentou sua soberba?
DRAGOMIR: Soberba? Você não sabe o que está falando!!!! ROCK STRENGH OF POLIFEMUS (FORÇA DA ROCHA DE POLÍFEMO)
A imagem de Polífemo aparece no ar e ele está segurando uma gigantesca rocha acima da cabeça, ele é gigantesco, Aldebaran chega a suar, a pedra é arremessada, ela é cem vezes maior que Aldebaran e o acerta diretamente por cima. Com a pressão do golpe vários metros de distancia dali são destruídos, a água dos rios voam nos muros como ondas e uma grande cratera é criada.
A fumaça e vapor vão se esvaindo e o que é mostrado é de Dragomir assustado dessa vez, com as duas mãos juntas e fechadas como se tivesse dado um golpe com elas juntas de cima para baixo, suspenso no ar, pois ele colidiu com as duas mãos cruzadas de Aldebaran acima de sua cabeça. O cavaleiro de ouro de Touro não sofreu nada com o ataque.
ALDEBARAN: Tão irritado por apenas uma palavra. Pensei que não fosse tão instável assim, mas o que esperar de uma criança?
DRAGOMIR: Eu não sou uma criança!!!!
Dragomir chuta aldebaran na barriga, o chute parece ser leve, mas pega com uma pressão fora do comum, dando uma pequena rachadura na armadura de touro e fazendo Aldebaran deslizar pelo chão.
ALDEBARAN: Urgh... droga...
DRAGOMIR: Me subestimando não? Se você se acha tão bom segurando minha técnica. Porque não manda a sua e vejamos o que acontece. Prometo a você que não irei desviar.
ALDEBARAN: Pelo jeito, ou perdeu a razão ou a noção do perigo. Encarar de frente o meu grande chifre a toda potencia é morte na certa.
DRAGOMIR: Você fala demais, talvez não falasse tanto se soubesse que eu.... fui o algoz de três cavaleiros de ouro de touro na história.
ALDEBARAN: Como é que é?
DRAGOMIR: Você pode não saber, mas nós atlantes reencarnamos sempre em corpos novos dados a nós aqui, eu já reencarnei diversas vezes e em todas as batalhas que já tivemos, eu pude matar três cavaleiros de touro.
ALDEBARAN: Mas então quer dizer que...
DRAGOMIR: Sim... eu não sou um garoto comum, eu tenho a experiência de milênios de batalha!!!
ALDEBARAN: Na verdade não era isso que eu ia dizer.... eu ia dizer que na verdade eles estão zoando com sua cara, já que não te dão um corpo de adulto, e você fica com essa aparência raquítica. Huahahahahaha.
DRAGOMIR: Malditoooooo.... zoando comigo. Deixe de ser imbecil! Quando fui abençoado com a Escama Atlante de Polífemo eu era jovem, com essa aparência que eu tenho hoje. E então essa fora a época que foram registrados meus dados vitais e recolhidas amostras de DNA. Os orbes daqui foram programados para me trazer de volta de acordo com a época na qual eu ganhei essa escama atlante. Por isso eu voltei assim.
ALDEBARAN: Huhahahahhaha.
DRAGOMIR: Imbecil.... Aposto que só está rindo para disfarçar e fingir que esqueceu meu desafio, você sabe que não conseguirá me derrubar com seu golpe.
ALDEBARAN: Você não tem idéia no que está se metendo...
DRAGOMIR: Pelo jeito os cavaleiros de Atena só são de falar...
ALDEBARAN: Então está certo, já que pediu... tome isso!!!! GREAT HORN (GRANDE CHIFRE)
Aldebaran abre os dois braços, um grande touro dourado aparece atrás dele então o ataque vai na direção de Dragomir. Aldebaran está esperando que ele pule, para assim que o fizer, mandar outro para cima. Mas Aldebaran se enganou. No meio do trajeto, o cavaleiro de touro percebe que ele não sai do lugar. Aldebaran não detém sua técnica, muito pelo contrario, ele avança ainda mais.
(ALDEBARAN): Idiota... acha mesmo que é capaz de segurá-lo assim de frente? O que!!!!
Dragomir segura o golpe com as duas mãos, sendo arrastado uns metros para trás, mas detém todo o poder do grande chifre de Aldebaran.
ALDEBARAN: Mas é impossível! Como alguém com sua estrutura pode conseguir agüentar tal pressão?
DRAGOMIR: hum. Rotular as pessoas não é bonito. Não conhece nem um pedaço do meu passado para poder dizer uma besteira tão grande como essas.
DRAGOMIR: Essa. é a região mais pobre das 9 órbitas.
Enquanto Dragomir fala as cidades de Atlantis vão aparecendo. A cidade da segunda órbita é bem diferente das outras cidades que também são mostradas, todas tem aparência normal, menos a dele que é muito mais pobre, e a da Sétima órbita que é a mais rica e adornada. Na cidade da segunda órbita, as casas são de pedra, muitas estão sem pintura e sem cuidados, as pessoas se vestem mal.
DRAGOMIR: Apesar de Poseidon pregar a igualdade, nossa órbita foi castigada pelo nosso deus. Éramos a mais rica órbita de Atlantis, pois éramos os mineradores da floresta de oricalco. Todos os moradores daqui tinham apenas um trabalho que era exercido todo dia, semear com nosso cosmo o oricalco e minerá-lo.
Aparece a imagem então de pessoas na floresta estendendo suas mãos para grandes pseudo-árvores de oricalco e emanando seus cosmos. Isso faz com que elas cresçam mais rápido, enquanto outros com materiais especiais, cortavam pedaços de outras já crescidas e as levavam por flutuadores.
DRAGOMIR: Mas então moradores da Sétima órbita se mudaram para cá, e corromperam o povo, muito começaram a roubar o minério que extraiam, começaram a ficar corruptos. Tinhamos a nossa conhecida arvore mãe de Oricalco, Batizada de Gaia, que fora foco de ataque dos saqueadores, ela era tão imensa que era mais alta que os muros de nossa cidade. Porém quando eles tentaram derrubá-la parece que por castigo divino ela tombou na direção de nossa cidade. O desespero tomou a todos, nossa cidade seria esmagada e o profético Atlante de Polífemo ainda não havia aparecido. Nossa órbita era a única desprotegida, os outros Atlantes estavam ocupados com suas próprias Órbitas. Estavamos condenados. Seria o fim de todas as famílias daqui.
A imagem mostra a gigante árvore de Oricalco desabando em direção a cidade, a sombra vai aumentando tomando tudo. Mães correm com seus bebes. Pais com seus filhos e esposas. Todos correndo mas sabendo que o destino é inevitável.
DRAGOMIR: O fim de todos estava próximo. Minha mãe chorava de medo, citando que a tempos atrás essa cidade era tão maravilhosa... Eu não podia ficar ali de braços cruzados. Mesmo sabendo que não poderia contra a imensa arvore mineral, eu corri para o mais próximo de sua base possível, e bradei que eu salvaria a cidade, mesmo que custasse a minha vida. Apesar de tamanha força de vontade, tinha certeza que morreria naquele ato de valentia. Queimei meu cosmo como quase nunca fazia e então estendi as mãos para o alto. Quando estava prestes a ser esmagado junto com toda a cidade, vejo algo majestoso na minha frente. Era o Atlante de Polífemo, segurando Gaia com as duas mãos e evitando que o mesmo caísse na cidade.
DRAGOMIR: Depois percebi que quem me salvou não foi o Atlante em si, Mas a Escama Atlante vazia. Parece que ela não queria ver sua cidade destruída e fora ajudar por si só. Fiquei feliz por ver como a protetora de nossa cidade fez sua parte, mas o pior estava por vir. Acima da cidade, o oricalco de Gaia começou a ser minerado para que não trouxesse mais perigo a cidade. Porém o perigo maior estavam nas mesmas pessoas que tentaram derrubar a grande árvore. Não satisfeitos em quase destruírem a cidade uma vez, sua nova jogada era roubar a Escama Atlante de Polífemo, que tinha um valor inestimável. Eles queriam tirá-la de lá, mesmo sabendo que isso condenaria a cidade inteira. Porém quando eles se aproximaram eu estava lá para detê-los, derrotei muitos deles, mas eu estava em grande desvantagem numérica. Mesmo estando acima da média do que todos da minha cidade, eles eram muitos e acabei sendo derrotado.
DRAGOMIR: Quando eles tomam a armadura a grande árvore desmorona em cima da cidade, todos esperavam o pior, eles se trancam em suas casas, as ruas ficam vazias. Mas a grande piedade de nosso deus nos salvou. Do rio da margem de nossa órbita as águas se levantam e tomam forma de nosso deus, que em forma d’água, segura-a e a espreme destruindo a árvore por inteira, seus pedaços com a pressão voam para todos os lados cravando nas casas e muros da segunda órbita.
DRAGOMIR: Os saqueadores da armadura então quando tocam a armadura ficam surdos, mudos, sem olfato e sem poder se mexer. Todos caem no chão catatônicos porém conscientes e de olhos abertos. Com muito medo eu tentei fugir da armadura para não ter o mesmo destino deles, mas não sabia que o meu destino era possuir a armadura. Ela me escolheu por eu tentar proteger tanto o povo no qual eu queria ela também queria salvar.
ALDEBARAN: Mas... onde estão os oricalcos que você disse que cravaram nas paredes das casas e muros, não me diga que....
DRAGOMIR: E você acha mesmo que foi diferente? Os saques continuaram, dessa vez todo o povo se corrompeu. Vendo a ganância do povo aí sim veio a providencia divina. Poseidon decretou que a órbita responsável pela mineração de oricalco seria a sétima órbita. A única na qual haviam mineradores sem ser na segunda.
ALDEBARAN: Então é por isso.... Mas até seu templo??
DRAGOMIR: Sem o trabalho de minerador, os moradores da cidade ficaram sem muita opção, todos só sabiam fazer isso e nada mais. Então num ato de desespero vinham pedir minha ajuda. Mas quando oferecemos uma mão, as pessoas querem o braço inteiro. Me chamavam de egoísta, que eu não compartilhava com os que não tinham só porque eu era um atlante. Citavam que o meu grande mal era a Soberba.
(ALDEBARAN): Então.... é por isso que ele se irritou daquela maneira...
DRAGOMIR: Mesmo não tendo o reconhecimento do meu povo, luto pelo reconhecimento do meu deus. Para que ele veja o meu esforço e nos dê novamente o que fora nosso. Quem sabe assim o meu povo volta a ser o que era antes...
ALDEBARAN: E como acha que vai me vencer? Já viu que sua técnica não pode me vencer.
DRAGOMIR: Assim como viu que não pode me vencer com a sua também.
ALDEBARAN: É estamos num empasse. Mas isso se dá por armarmos nossas defesas, que tal se atacarmos com tudo um contra o outro. Aí sim veríamos qual ataque é mais forte e qual corpo é mais resistente.
DRAGOMIR: Por mim é uma ótima idéia.
Dragomir salta e do alto ele vem com sua técnica:
DRAGOMIR: ROCK STRENGH OF POLIFEMUS (FORÇA DA ROCHA DE POLÍFEMO)
O grande polífemo aparece novamente e ataca, porém por baixo um poderoso touro surge e se prepara para ir na direção do mesmo.
ALDEBARAN: GREAT HORN (GRANDE CHIFRE)
Os ataques se chocam. Com o encontro, é criado uma onda de choque que empurra o ar, mostrando-se visível por onde passa. Uma outra grande cratera é criada e Aldebaran vai sendo afundado no chão pela pressão do golpe. A armadura de touro trinca em vários lugares, enquanto isso Dragomir é arremessado aos céus por cima do templo de Polífemo e some da visão da cena.
ALDEBARAN: Argh...
Aldebaran vai tentando se levantar, mas ele tem dificuldades, ele está muito enterrado ao fundo. Ele se esforça, demora um pouco mas consegue sair.
ALDEBARAN: Argh... maldito moleque, como pode ter tanta força assim...
Mas o que Aldebaran não esperava é que quando ele se levantasse, lá estava Dragomir a sua espera.
DRAGOMIR: Espantado com minha força?
ALDEBARAN: Eu ... eu... Han... Com sua força não tanto, mas o que mais me espanta mesmo é sua resistência. Como pode resistir a um grande chifre sem montar sua defesa?
DRAGOMIR: Então quer mesmo saber han...
DRAGOMIR: Todos os guerreiros que se utilizam de seu cosmo, quando se utilizam de ataques físicos, para não torná-los apenas ataques físicos, eles incidem seu cosmo em seus punhos e atacam com uma ligação única de ambos.
DRAGOMIR: A minha força vem de um campo psicocinético criado pelo meu cosmo, que aumenta absurdamente minha força física e minha resistência. Quando passei por aquele incidente, prometi a mim mesmo que teria forças para carregar a cidade nas costas se fosse preciso, para salvar ela de algum incidente. Tudo que eu toco é envolvido pelo meu cosmo e começa a fazer parte de meu campo psícocinético assim não quebrando ou se desfazendo. Quando você me atingiu, na verdade atingiu meu campo que envolvia meu corpo. Pode ver que minha escama atlante nem ao menos foi afetada.
ALDEBARAN: Hum... talvez...
DRAGOMIR: Talvez o que?
ALDEBARAN: Criar um campo psicocinético ao redor do corpo durante um momento específico é fácil, mas será que consegue mantê-lo por um determinado tempo?
DRAGOMIR: O que quer dizer com isso?
ALDEBARAN: Se eu te acertar várias vezes, seu campo não agüentará uma seqüencia de golpes. Acabarei logo com isso!!!! BULL BURST (ESTOURO DA MANADA)
Aldebaran coloca as duas mãos fechadas coladas na cintura, e então o chão começa a tremer, como se houvesse um estouro real.
DRAGOMIR: Mas o que é isso!?
Os olhos vermelhos dos touros aparecem atrás do fundo preto criado pelo cosmo de aldebaran e eles começam a brilhar em dourado quando chegam perto.Aldebaran estende as mãos e Milhares de touros dourados partem para cima de Dragomir. Porém o mesmo não se intimida, ele vai esquivando de vários deles, e os que não dão para esquivar ele agüenta, ou os desfaz com golpes.
ALDEBARAN: O que aconteceu com aquela confiança toda em seu campo Psicocinético?
DRAGOMIR: Eles são lentos demais para mim, estavam me matando de tédio.
Dragomir continua saltando baixo, até um momento que ele pega impulso no chão e pula girando alto para utilizar usa técnica, porém quando ele olha o local que iria atacar ele não vê aldebaran.
DRAGOMIR: Mas onde....
ALDEBARAN: Lento não?
DRAGOMIR: Essa não!
Aldebaran o pega pelo pescoço, começa a girar ele no ar várias vezes, e com toda sua força usa sua técnica tacando-o contra o chão.
GREAT HORN (GRANDE CHIFRE)
Dessa vez quem é enterrado vivo é Dragomir. O punho de Aldebaran fica todo enterrado também até o ombro.
ALDEBARAN: hun... achou mesmo que poderia enganar o grande touro...
Aldebaran vai puxando-o o do chão, e quando seu rosto aparece lá está Dragomir apenas pouco ferido, gargalhando.
DRAGOMIR: Huhahahahahahahahaaha!!!!
SANTUARIO
A imagem vai demonstrando um Santuario agitado com os treinamentos dos guerreiros de lá, mas as 12 casas estão bastante tranqüilas. A imagem vai passando desde a casa de Áries mostrando Syrius em sua porta segurando uma ponta de seus longos cabelos e balançando como se nada tivesse a fazer. Logo em seguida passa pela casa de touro vazia, a de gêmeos também, e na de câncer se encontra Nushi fumando um cachimbo.
NUSHI: Nossa, já tinha até me esquecido as maravilhas da vida civilizada.
Na casa de leão está Kaji, que está impressionado com as coisas da vida moderna. A casa de virgem está vazia assim como a de Libra, escorpião e sagitário. Na casa de Capricórnio Agnez se depara com um espelho e até se assusta. Mas quando percebe que é ela mesma, ela se aproxima e tira sua mascara, então ela começa a se apreciar no espelho, uma linda ruiva bem branquinha com sardas no rosto. Ela gosta do que vê. A casa de Aquario está vazia. Na casa de peixes, está tudo escuro como se fosse outra dimensão, e a única luz é o cosmo de Mikael que demonstra sua pessoa nesse ambiente mergulhado na escuridão. Na casa do grande mestre aparece Dohko saindo do quarto no qual da acesso a Atena. Ambos estão indo até Shion.
ATENA: Então faça o combinado. Já que o acha capaz.
DOHKO: Não capaz, mas sinto que ele é o certo pra isso.
SHION: Está tudo muito calmo não?
DOHKO: Hãn... a sim me desculpe Shion.... Sim sim... está tudo calmo até demais. E isso é o que me preocupa.
SHION: Com Ares foi do mesmo jeito. Tudo estava muito calmo e então começou da pior maneira possível.
DOHKO: Acha que pode acontecer algo pior do que uma invasão em massa sem as regras do santuário?
SHION: Se eu acho???
SHION: Vindo de Zeus.... Eu tenho certeza!!!
4ª ÓRBITA – EM FRENTE AO TEMPLO DE ÉOLO
Só se pode ver raios de luz passando de um lado para o outro, a velocidade que a batalha está sendo travada é impressionante, eles conseguem se manter na velocidade da luz constantemente na batalha. Porém averiguando mais de perto, percebe-se que Euro está criando discos de vento super afiados que cortam tudo que toca, pilares, pedras, mas a situação piora quando Euro começa a fechar o cerco para Camus e eles adentram na cidade da quarta órbita. As investidas de Euro começam a destruir casas e prédios de lá, os moradores começam a ficar desesperados com a destruição e saem correndo de lá.
MORADOR: Socorro, por favor senhor Euro, nos ajude!!! Argh!!!
Euro então dispara uma rajada de vento que da um corte no ombro de um morador de lá.
MORADOR 2: Mas o que o senhor está fazendo??
EURO: Apenas não me amole, não vê que estou numa luta importante, independente de onde eu esteja, vocês devem deixar meu caminho livre!!!
Euro cria uma forte corrente de vento que joga todos os moradores para longe arrancando telhados de casas e estátuas que estavam presas ao chão.
(CAMUS): Mas que Atlante Frio. Ele não se importa nem um pouco com os que estão as seu redor.
CAMUS: Ei você...
EURO: Então você fala....
CAMUS: Você não deveria proteger essas pessoas, então porque as machuca?
EURO: Elas estão no meu caminho oras. Eles estão muito bem avisados, que por onde eu passar eles devem abrir caminho para mim.
Eles continuam lutando e tudo sendo destruído, em outro momento eles param e escutam a voz de alguém pedindo ajuda, é uma mulher presa com a perna nos escombros de sua casa que desabou.
MULHER: Por favor me ajudem, eu acho que eu quebrei minha perna. Euro... por favor.
EURO: Ora sua maldita... por acaso esqueceu de minhas regras???
MULHER: Por favor não!!
Euro dispara um vento cortante na direção dela, quando ele vai atingir a mulher fecha seus olhos de medo e então espera o pior, outro vento porém gélido passa pelo local, a mão estendida de Euro está congelada, Camus se meteu na frente da mulher. Pela armadura dourada sendo vista calçando seus pés e uma pequena poça de sangue com sangue ainda pingando percebe-se que Camus foi ferido. A imagem vai subindo e mostra Camus com o braço esquerdo na frente para defender o golpe e sua parte do pulso da armadura com um corte profundo que chegou a tocar em seu braço e cortá-lo.
CAMUS: Eu não admito que você levante a mão para os seus.
EURO: Hun.... acha mesmo que pode fazer algo para mudar?
Euro começa a derreter o gelo superficial que cobre sua mão.
EURO: Pelo visto eu já descobri o que tenho que fazer para fazer você lutar.
CAMUS: Não machucará mais ninguém nessa cidade.
EURO: E como acha que poderá me deter.
CAMUS: Assim...
Camus chega mais a frente deixando a menina no chão onde estava e então atrás dele se cria uma gigantesca muralha de gelo eterno.
CAMUS: Nem em um milhão de tentativas consiguirá destruir esse muro, por isso foque-se na sua batalha comigo para acabarmos com isso logo.
Euro faz uma cara de sarcasmo e eles se encaram no combate.
1º ÓRBITA – TEMPLO DE OTO E EFÍALTES
Kanon está no chão ensangüentado.... porém seu dedo começa a se mexer vagarozamente. Logo em seguida sua mão, braço, e depois ele começa a se levantar.
(KANON): Argh... esse golpe foi terrível... mas será que...
Kanon começa a se lembrar da hora do impacto, mas no exato momento do impacto, a expressão de desespero de Kanon muda para um expressão confusa. E ele esquiva mesmo que de leve de um impacto direto que serial fatal.
(KANON): Parece que... No momento exato em que eu ia receber o golpe. A armadura mexeu meu corpo, para eu não receber o golpe diretamente... será que...
Nesse momento sai da sala Filéas de novo.
FILÉAS: Pensei estar ouvindo coisas. Então você ainda não morreu.... incrível!
KANON: Não pense que poderá se livrar de mim tão facilmente.
FILÉAS: E o que fará comigo? Seu ataque não funciona contra mim. Sua dimensão se anula com meu buraco negro. Porém eu ainda tenho ataques que podem acabar com você.
KANON: Não me subestime, não pense que sou um guerreiro só de duas técnicas.... tome isso!!! GENROU MAHOUKEN (SATÃ IMPERIAL)
Kanon atravessa Filéas e um raio de luz atravessa seu cérebro. Filéas fica estático com uma cara de pavor.
KANON: Depois de um ano de treino árduo com Saga, pelo que parece consegui controlar essa técnica. Agora você está sobre o meu comando, e fará tudo o que eu disser.
KANON: Primeiro quero que você apague a.... mas....
A imagem de Filéas fica transparente e distorcida com vários raios de luz de várias cores a sua frente, e logo em seguida some. Filéas aparece atrás de Kanon.
FILÉAS: Não pense que só Dídima é capaz de criar Lentes Gravitacionais.
Filéas desenha com o dedo um circulo ao redor dos dois tornozelos de Kanon e diz:
FILÉAS: GALACTIAN GRAVITATION (GRAVIDADE GALACTICA)
Os círculos prendem nos pés de Kanon afundando-o no chão.
KANON: O que é isso minha pernas parecem pesar dez toneladas!!!
FILÉAS: Esse é o poder gravitacional de uma galáxia prestes a ser destruída. E esse é o poder de destruição que você já deve conhecer.
SUPERMASSIVE BLACKHOLE (BURACO NEGRO SUPERMASSIVO)
Filéas cria um buraco negro supermassivo vermelho atrás de Kanon que começa a atrair detrás de dele uma gigantesca bola de luz (representação de uma estrela), que vai na direção de Kanon.
KANON: Se ele me atingir será o meu fim.... seu.... não posso ainda!!!!
Sem ter muito o que fazer, Kanon junta todo cosmo que tem, supera a força gravitacional que pesava em suas pernas, consegue se virar a tempo e mandar sua técnica.
GALAXIAN EXPLOSION (EXPLOSÃO GALACTICA)
Os ataques se colidem e uma explosão joga Kanon contra a parede do templo, quando ele bate na parede ele cospe uma grande quantidade de sangue. E logo em seguida cai no chão. Filéas parece não ter sentido muito o ataque e vai andando por entre a fumaça até aparece a vista de Kanon.
FILÉAS: Será que você ainda não entendeu? Com o tipo de seus poderes não pode me vencer, se seus poderes fossem ao oposto, você até teria uma chance.
(KANON): O oposto? Será que eu... poderia fazer o oposto? Eu tenho o poder de criar uma galáxia para depois destruí-la, mas não de usar esse seu poder de criação para atacar, só o de destruição.... como será que eu poderia fazer para utilizar o poder de sua criação....
Kanon vagarosamente tenta se levantar.
FILÉAS: Porque ainda insiste em se levantar. Se fizer isso tomarei como pessoal.
Kanon o faz e então Filéas dispara uma rajada cósmica negra que destrói a parede e o joga em outra sala. Filéas passa pelo buraco que criou para ir atrás de Kanon.
FILÉAS: Seria melhor você ter morrido pelo poder das galáxias de Dídima, teria sofrido muito menos do que está sofrendo agora.
KANON: As... galáxias de Dídima....
Kanon começa a lembrar de todas as galáxias que viu quando dídima criou. Kanon lembra da galáxia e de dídima falando.
DÍDIMA: A galáxia Irregular é muito poderosa, ela é criada pelo poder da colisão de duas galáxias, por isso não tem uma forma específica como as outras.
Kanon então percebe o que pode fazer, então o ambiente fica todo escuro.
FILÉAS: Mas o que está acontecendo?
Tudo está tomado pela escuridão, a única coisa que se vê é Kanon queimando seu cosmo.
KANON: Eu já descobri como vencer você.
FILÉAS: É mesmo? Estou esperando...
KANON: Eu tenho o poder de criar galáxias para destruí-las, mas nunca soube usar o poder da criação delas para poder usar o poder de arranque para atacar meus inimigos. Achei que o poder da destruição fosse maior que o da criação. Mas hoje vejo que eu estava errado. Por causa da técnica de Dídima pude perceber que posso usar algo muito maior que minha explosão galáctica.
FILÉAS: Maior que sua Explosão Galáctica?
Kanon cria em acima da palma de sua mão uma mini galáxia e fica a apreciando.
KANON: Eu posso criar uma galáxia sem destruí-la. Mas uma galáxia não é capaz de ferir meus inimigos sozinha.
Kanon então com outra mão cria outra galáxia.
KANON: Duas sozinhas também não seriam capazes de fazer mal algum.
Então Kanon queima seu cosmo e então magnífica ambas. Elas tomam todo o local, uma à direita e a outra a esquerda.
KANON: Mas se eu fundir as duas numa só eu posso criar uma outra galáxia e com esse poder eu posso acabar com você!!!!! GALACTIAN COLISION (COLISÃO GALACTICA)
Kanon começa a puxar as duas galáxias detrás dele. A força é tão grande que parece que ele está puxando o peso de duas galáxias inteiras por correntes detrás dele. Kanon faz uma força inimaginável, que começa a sangrar por várias partes do corpo.
KANON: Gahhhhhhhhhhhhh!!!!!
Filéas começa a ser comprimido pelo poder e não consegue fugir.
FILÉAS: Mas o que é isso? De onde tirou tanto poder!!!!
Kanon consegue ir comprimindo as galáxias com Filéas no meio, a pressão cósmica é tão grande que sua armadura não agüenta e começa a trincar, e pelas fendas ele vai sangrando. Por estar com seu braço direito desprotegido a força imensurável que ele faz paracriar a futura colisão das galáxias que o seu braço se quebra.
KANON: Arghhhhhhhhhhhhh!!!!
Kanon mesmo com o braço quebrado não desiste. Porém parece que algo não está dando certo. Filéas começa a queimar seu cosmo de uma maneira fora do comum também e com uma força inversa ao seu buraco negro em sua frente ele está empurrando as galáxias uma para longe da outra.
FILËAS: Acha mesmo que eu não conheço esse tipo de técnica? Eu convivo a milênios com Dídima, conheço como se cria uma Galaxia Irregular.... nós....
Filéas começa a chorar.
FILÉAS: Se nós tivéssemos uma sintonia melhor, poderíamos ser os mais poderosos atlantes juntos. Um dia descobrimos que juntos, somando nossos cosmos, éramos capaz de criar uma Hypernova. Apenas os deuses são capazes de fazer isso. Mas a Dídima…
FILÉAS: Vai pagar por ter tirado ela de mim mais uma vez. Sozinho nunca poderá me vencer!!!!
KANON: Mas eu não estou sozinho...
FILÉAS: O que?
KANON: A tempos atrás eu não tinha entendido como pude ter sobrevivido ao seu ataque de Blazar, minha armadura se mover sozinha?
KANON: Não foi a armadura... foi SAGA.
FILÉAS: Saga? Quem é Saga?
KANON: É meu irmão gêmeo. Ele me salvou, e foi ele que me indicou o caminho de como conseguir fazer a colisão das galáxias... meu irmão está sempre me ajudando, sua alma está nessa armadura, desde que ele a mandou pra mim. E é por isso que eu não posso perder. Han....
FILÉAS: Se você não pode perder por causa de seu irmão... Eu também não posso perder por causa de Dídima!!!!
Filéas então faz mais pressão e começa a afastar as mãos de Kanon e as galáxias.
KANON: Han...
FILÉAS: Com sua armadura nesse estado logo o seu corpo não aguentará, você morrerá por exceder o limite de seu corpo, a dídima mesmo sofria desse problema, mesmo com sua escama atlante. É o seu fim!
(KANON): Ele tem razão. Se eu continuar assim eu.... o que é… esse cosmo...
Um cosmo começa a brilhar ao redor do corpo de Kanon.
KANON: Esse cosmo é.... SAGA.
Então atrás de Kanon aparece uma imagem gigante de Saga na mesma posição que Kanon está com as duas mãos para frente fazendo um movimento de como se estivesse comprimindo algo com as mãos.
(SAGA): Kanon. Você não pode desistir. O futuro do planeta depende dessa missão. Se você queimar seu cosmo como nunca fez antes, podemos vencê-lo. Sintonize seu cosmo com o meu e juntos conseguiremos realizar um milagre.
KANON: IRMÃO!!!
Kanon queima o cosmo ainda mais, os cosmos dos dois se juntam e então algo inesperado acontece, uma luz toma todo seu corpo e quando se desfaz....
A ARMADURA DIVINA DE GÊMEOS SE REVELA!!!!
FILÉAS: O que é isso? A Armadura dele se transformou!!!
KANON: E com essa nova forma vem também o seu fim!!!! GALACTIAN COLISION (COLISÃO GALACTICA)
Filéas luta até seu ultimo esforço, mas é engolido pela a explosão que é algo magnífico, se vê inicialmente uma pequena bola de luz, que cria um anel de luz que vai aumentando e se espalhando, depois outros anéis em outras posições vão se abrindo, em seguida uma coloração verde toma o lugar da bolinha de energia que emite vários raios de luz randômicos, e depois varias micro explosões vão se espalhando pelo ar, a cada uma delas uma luz muito forte se propaga, e as luzes continuam no ar, em seguida um bola preta aparece no meio sugando todas as bolinhas que estavam pairando no ar, começa a sugar tudo e em seguida uma Extraordinária explosão acontece, e somente nesse momento o som se propaga.
Kanon é isolado contra a parede com a pressão do golpe. Somente fumaça sobra no templo inteiro. Kanon tosse muito, mas se levanta aos poucos.
KANON: Finalmente terminou.... han!!!!
Kanon começa a ouvir uma respiração muito ofegante. Logo em seguida no meio da fumaça uma sombra aparece saindo do meio dela. É FILÉAS!!!! Ele está sem um braço, segurando a ferida com o outro. Sua Escama Atlante foi dizimada, ele está ferido pelo corpo inteiro.
FILÉAS: Não.... não podia... deixar você.... me matar ainda...
KANON: Ainda quer lutar...
FILÉAS: Como você quer que eu lute?... eu estou... blarg... mais morto do que vivo.... mas queria que isso ficasse registrado na biblioteca de Atlantis, para que... Dídima num futuro próximo visse... do que sou capaz de passar.... e agüentar... por ela... Blarg...
Mais uma vez Filéas cospe sangue...
FILÉAS: Quando se luta por alguem.... nós ficamos muito mais fortes não é...
KANON: Sim....
FILÉAS: Espero que....
KANON: Não fale... sua resistência a minha técnica, mostrará a ela no futuro, o que você fez por ela. Tenho certeza que isso fará diferença.
Filéas vai andando até a camara mortuária onde deixou Dídima. Encosta na orbe e fala com Kanon.
FILÉAS: Não se preocupe com a chama, ela logo se apagará. Você é um bom homem. É uma pena que...
Nesse momento ele se teletransporta.
KANON: Filéas....
A cena do capitulo termina com Filéas moribundo, apoiado ao ombro de um homem e conversando com o mesmo numa sala cheia de flores e caixões de vidros, logo em seguida ele cai. O homem o segura.
Em seguida a cena que se passa é desse homem descendo de seu flutuador um caixão de vidro duplo cheio de flores e ele coloca na correnteza de um grande mar que corre ao fim de Atlantis, e ele vai seguindo mar abaixo. Um close chega nesse caixão e entre as flores pode-se ver apenas o rosto de Dídima e Filéas, e suas mãos juntas.
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