quarta-feira, 29 de julho de 2009

CAPITULO 15 – É PRECISO MAIS DO QUE ARMADURAS

TSUBASA: Se você acha mesmo que deixarei você machucar meus amigos ou, se quer pensar em matar Seiya, considere-se um homem morto!!
ESSOBY: Como eu desconfiava, você não é um garoto qualquer... Você é.... Xantipo!!!


O cosmo de Tsubasa é gigantesco, Hyoga, Shun, Ikki e até mesmo o fragilizado Seiya não o reconhecem.


TSUBASA: Acha que sairá impune mexendo com os meus amigos? RYUSEIKEN (METEOROS)


E então uma infinidade de Meteoros é disparada em direção a Essoby, porém eles parecem mais do que meteoros. São raios de luz.
Essoby então vai se defendendo com o seu tridente, ele consegue deter cada meteoro, mas eles vão aumentando seu número mais e mais. Essoby fica confuso com a situação, ele não imaginava que Tsubasa fosse capaz de tanto, já que antes se mostrava um franzino e pacato guerreiro.
Essoby então queima seu cosmo e usa sua técnica. Ele puxa as mãos para o peito e vagarosamente as empurra abertas, sendo uma delas segurando o tridente.


ESSOBY: CALM DOWN WATERS (APAZIGUAR DAS ÁGUAS)


E então os meteoros vão ficando lentos e mais lentos, até ficarem literalmente estáticos. Em seguida, eles vão se dissipando como orvalho evaporando.
Todos ficam espantados com a cena, até mesmo o próprio Tsubasa.


TSUBASA: Mas o que... o que foi que eu fiz?
ESSOBY: Não foi você....
HYOGA: Como assim não foi ele?
ESSOBY: Bom, entremos num acordo então. Eu não matarei Seiya e nem me meterei na frente de vocês, porém....
ESSOBY: Gostaria que esse rapaz me acompanhasse para Atlantis, tenho algo interessante para mostrar a ele.
CAVALEIROS DE BRONZE: O que?
TSUBASA: Então é isso, você me quer em troca de Seiya?
ESSOBY: Simples dessa maneira.
SHUN: Não, espere! O que vocês farão com ele?
TSUBASA: Eu vou!
SHUN: Não Tsubasa, não aja sem pensar.
TSUBASA: Não é isso, sinto que conheço esse homem... Sinto que... Algo importante está para acontecer.

ESSOBY: Então está certo vamos até Atlantis!


E então Essoby pega Tsubasa pelo braço. Mas nesse momento Shun tenta evitar.


SHUN: Não faça isso, espe....


Ikki segura seu braço e o impede de esbravejar.


SHUN: Ikki!
IKKI: Shun... Não sei bem, mas sinto que não devemos interferir nisso.
SHUN: Mas... Está bem....


E então Essoby pula em câmera lenta com Tsubasa, e de repente como um flash de luz, eles somem.


SHUN: Eles.... sumiram!


Em seguida Shun e os outros parecem ter algum tipo de vertigem.


SHUN: Hug... O que está havendo... Como... Como podemos deixar Tsubasa ir desse jeito?
IKKI: Eu... eu... Parece que alguém estava falando, dentro da minha mente, para deixarmos ele ir.
HYOGA: Sim... Eu também tive a mesma sensação, mas... Será que tomamos uma atitude correta? Nós literalmente trocamos um amigo pelo outro.
SHUN: Você tem razão... Foi horrível o que fizemos.
IKKI: Vamos logo, vamos tirar Seiya daqui.


E então eles vão até onde está Seiya, porém por mais força que eles tentem parece ser impossível quebrá-los. Seiya meio atordoado ainda fala com eles.


SEIYA: Então... Saori mandou vocês mesmo.
HYOGA: Sim, Seiya e faremos de tudo para tirar você daí.
Hyoga então tenta congelar os grilhões, mas continua sendo inútil.
HYOGA: Não é possível, nada é capaz de destruir isso!!
IKKI: Isso parece ser feito do mesmo material do vaso onde Athena fora presa.
HYOGA: Droga! Não é possível que não possamos fazer nada! O que Seiya está passando é um sofrimento terrível! Não podemos deixá-lo aqui assim!
??????: Sofrimento... É algo realmente tenebroso de se ver.
SHUN: Hãn? Quem está falando?
??????: Por séculos Prometeu fora aprisionado aqui, sofrendo. E muito tempo depois Hércules o livrou com um acordo com Zeus, onde Quírion deixou de ser imortal para ir para Hades, libertando assim Prometeu.
IKKI: Mas do que está falando?

??????: Todos viram o quão terrível fora esse castigo... Difícil fora a tarefa de refazê-lo novamente, mesmo a mando do nosso rei.
HYOGA: Vamos diga... quem é?
??????: Eu sou o deus que forja o que não pode ser destruído. O que faz nascer do fogo aquilo pode ferir a qualquer um.


Enquanto ele remete essas palavras vê-se apenas alguém andando pela neve, com uma longa túnica com capuz abaixado. É um homem já na média de uns quarenta anos, com uma barba curta, pisando meio manco. Por onde ele pisa, vai derretendo toda neve, afundando até um pouco o chão abaixo dela. Ele pára acima da pedra onde Seiya está preso e se proclama, levantando sua mão aberta ao ar , fechando-a em seguida:


HEFESTO: Eu sou Hefesto!!!


E então a montanha inteira do Cáucaso começa a tremer.


PRISÕES SUBTERRÂNEAS – SANTUÁRIO DE ATHENA


Enquanto isso Angus, o Cavaleiro de Sextante, está fazendo sua ronda diária. Ele segue pelas prisões subterrâneas do Santuário e vai conferindo cela por cela. Existem alguns prisioneiros no lugar, mas a maioria das celas está vazia. Logo em seguida, ele se assusta ao ver, dentro de uma delas, dois soldados do santuário mortos.


ANGUS: Mas o que é isso? O que está acontecendo aqui?


Então, Angus abre a porta com a chave que ele pega na mesa principal, para ver se eles ainda estão vivos, mas ele atesta suas mortes. Em seguida, ele vai até um dos prisioneiros para perguntar a eles o que houve.


ANGUS: Ei você, me diga o que aconteceu aqui!
PRISIONEIRO: Ele... ele.... É o mal em pessoa.
ANGUS: Ele quem?
PRISIONEIRO: Não... Não posso falar...
ANGUS: Como assim não pode falar, você perdeu a noção do perigo?
PRISIONEIRO: Se eu falar.... O Zumbi irá me matar!!!
ANGUS: Zumbi?
PRISIONEIRO: Por favor!!! Não me obrigue!! Eu não quero!!!!!


E então, Angus o larga jogando-o no chão e fechando sua cela.


ANGUS: Mas que maricas você é, pelo jeito vou ter que ver a lista de quem iria entrar aqui.

 

Angus então se aproxima da mesa e procura na lista quem fora o ultimo preso lá. Porém, ele não acha o nome do prisioneiro. Parece que ele fugiu antes mesmo de ser preso.


ANGUS: Tenho que investigar...


Angus sai da prisão subterrânea para começar a procurar informações sobre o caso. Porém, quando ele sai pelas escadas que dão acesso ao santuário, uma mão, toda em estado de putrefação, o pega e o puxa para detrás de uma rocha. Em seguida, ele é puxado cara a cara com um rosto todo em decomposição.


ANGUS: Mas... o que?? Quem... quem.. é você?
??????: Não devia ter saído por aí para tentar resolver o caso sozinho. Se deixasse isso pra lá estaria vivo agora.
ANGUS: Vivo? Acha que me mete medo, zumbi de meia tigela?
??????: Se eu fosse um zumbi, não deveria meter mesmo, mas eu sou.... SÍSIFO!!
ANGUS: Sísifo!!!


E então, a imagem muda para a rocha e um jato de sangue espirra em cima dela.


ANGUS: Não, não... Nãooooooooooooooooo!!!!


CÁUCASO


HYOGA: Não pode ser... É mesmo Hefesto!?
IKKI: Tomem cuidado!
SHUN: Não, espere! Minha corrente, ela não está tensa.


Então Hefesto estende seu dedo em direção a Seiya, seu dedo brilha e então todos os grilhões são partidos.


IKKI: Mas o que?


Hyoga corre e pega Seiya no colo, mas percebe algo estranho. Seiya não está com nenhuma ferida na altura da barriga, feita pelos corvos.


HYOGA: Espere, Seiya está... Sem feridas.
HEFESTO: Sim. Seiya é um humano. Se ele fosse ferido de verdade pelas aves, ele não sobreviveria. O castigo dado a ele foi uma ilusão, para ele e para todos que o vissem. Apesar de sua dor ter sido real. Um castigo inimaginável.
HYOGA: Seiya... Você está bem?
SEIYA: Eu... Acho que sim Hyoga.
IKKI: Então quer dizer que, você veio aqui só para nos ajudar a resgatar Seiya? Não acho que sua intenção tenha sido só essa.
HEFESTO: Não.
IKKI: O quê?

HEFESTO: Minha intenção é mostrar a vocês, que essa guerra na qual tanto tentam batalhar, é uma luta perdida.
IKKI: Idiota! Acha mesmo que daremos ouvido a você? Você é um dos 12 olimpianos, deve estar querendo nos desencorajar para a batalha, antes mesmo de ela começar.
HEFESTO: Humano estúpido! Saiba que, encorajando você ou não, a batalha irá começar. Zeus não gostará de saber que Seiya fora solto, e então irá começar o novo dilúvio.
TODOS: Novo Dilúvio?
HEFESTO: Minha vinda aqui é para avisá-los. Aliás, para tentar deixar as coisas menos injustas. No ultimo dilúvio que ocorreu, houve quase um massacre. Tirando por Athena e pelo bravo guerreiro Mikael que resistiram com bastante bravura, todos os outros foram mortos como cães.
HEFESTO: Foi de uma desigualdade imensa. E é por isso que estou aqui.
SHUN: E você pode nos ajudar com essa guerra?
HEFESTO: Ajudar a vocês? Hahaha, não diga bobagens. Apenas não quero ver mais um massacre desnecessário. Entenda, com essas suas coisas que vocês chamam de armaduras, nunca poderão combater os deuses, pois nós possuímos uma proteção além de sua imaginação.
HYOGA: Mas nossas armaduras quando queimamos nosso cosmo ao ápice se tornam armaduras divinas. Com elas vencemos até os deuses Hypnos e Thanathos.
HEFESTO: Hum... E você acha isso grande coisa? Sabe o que eles trajam? Simples sapuris, proteções feitas do ébano do Inferno, com uma quantidade ínfima de oricalco. E mesmo que Athena dê seu sangue mais uma vez às suas armaduras, acham mesmo que aquilo é grande coisa?
IKKI: Ora seu... Não zombe de nós.
HEFESTO: Está ficando irritado? Acha mesmo que pode fazer algo contra nós deuses, seu mísero humano!
E então de sua Túnica, que apenas cobria seu corpo, um estrondoso brilho se propaga, ofuscando todos. Em seguida, quando olham para ele, vê-se que algo toma forma dentro da Túnica, parece que ele fica mais forte.

HEFESTO: Irei provar a vocês, que nem mesmo com uma armadura divina, vocês podem conseguir algo.
HEFESTO: Vamos!! Queime seu cosmo!!!


Ikki então queima seu cosmo com raiva. Mas, mesmo assim, ele ainda não queima o suficiente. E então Hefesto aponta o dedo para a armadura de Ikki e a mesma começa a brilhar.


IKKI: O que está acontecendo, ela... ela...


E logo após o brilho a armadura divina se apresenta!


IKKI TRAJA A ARMADURA DIVÍNA DE FENIX!!!


HEFESTO: Vamos, me dê o seu melhor golpe!
IKKI: Não vou me conter, prepare-se. PHOENIX HOUYOKU TENSHOU (AVE FENIX)


Ikki vai com todo seu cosmo, transbordando para cima de Hefesto, que pisa com força no chão novamente afundando-o e derretendo-o. Porém, percebe-se que ele não está mais descalço, parece ter algo metálico envolve seus pés. Ele então mantém uma postura defensiva e o ataque de Ikki vem em sua direção.
Ikki estranha, pois Hefesto nem se mexe. Ele não se contém e dispara com toda potência seu ataque, que acerta em cheio o peito de Hefesto. Uma grande luz se propaga, vê-se uma onda de choque passando primeiro, depois a explosão do golpe de Ikki, que levanta fumaça, mas ela rapidamente se afasta com o atrito.
É então revelado o que tinha por baixo da Túnica de Hefésto, após o brilho no qual ele criara. É sua Kamui. Esta resiste ao atrito da mão de Ikki com a mesma, Ikki faz força contra ela, mas o que vai trincando é o punho de sua armadura divina, Ikki se assusta e puxa seu punho para perto. Em seguida, da sua cintura, Hefesto pega um martelo de mão feito do mesmo material de sua Kamui e, com sua mão esquerda, joga-o um pouco para o alto girando. Em seguida, o pega com a mão direita e, num brusco movimento, acerta uma martelada no peito da armadura de Ikki, jogando-o a beira do precipício.


SHUN: Ikki!!!


Hyoga recosta Seiya e se prepara para atacar.

 

HYOGA: Ora, seu maldito!!
HEFESTO: Maldito eu? Estou apenas provando o que tinha dito antes. Dê uma olhada no estado da armadura divina dele.


Hyoga então olha de longe e vê Shun, colocando-o em seus braços, ajudando-o. E então, vemos o peito todo de Ikki descoberto. O peitoral da armadura divina de Fenix foi todo destruído. Só vemos alguns pedaços do cinturão, as pernas e braços inteiros e as ombreiras encontram-se também bastante danificadas.


SHUN: Ikki... Você está bem?
IKKI: Sim... mas... Parece que não tive nenhum dano interno, mas como isso?
HEFESTO: Simples.


E então Hefesto desencaixa o punho de sua Kamui, junto com o que protege sua mão e então, dá uma martelada em sua mão nua. Todos se assustam, mas o martelo passa direto por dentro de sua mão, sem ao menos machucá-lo, como se ele fosse um fantasma.


HEFESTO: Por milênios trabalhando com forja, é normal que mesmo um deus se machuque com trabalho tão pesado. Para que isso não acontecesse, criei esse martelo, que não atinge nada que não seja metálico, para que não possa me machucar.
HEFESTO: Escolhi a armadura de Fênix, pois conheço suas funções regeneradoras. Ela foi feita por ninguém menos que o mais talentoso alquimista do continente de Mú. Que fora batizado com o mesmo nome do Deus da Forja.

HEFESTO: Sua busca por conhecimento na forja das armaduras, fez com que ele criasse apenas uma, pois ele apenas buscava conhecimento. Foi quando ele descobriu que o sangue necessário para dar vida às armaduras, necessariamente não precisavam ser de humanos. E então ele foi em busca de algo diferente. Ele passou sua vida inteira em busca da ave mitológica, a Fênix. Para que pudesse conseguir seu sangue, para dar sua vida para a armadura. Porém, por não habitar no continente de Mú por causa de suas expedições, não lhe fora concedido muito Oricalco, então ele teve o suficiente para fazer apenas uma armadura de bronze. Mas mesmo assim, ela se tornara a mais poderosa armadura de bronze já criada. E então, por inveja ou por medo que ele conseguisse fazer armaduras mais poderosas que as armaduras de ouro com esse seu conhecimento, ele fora morto. Até mesmo no continente de Mú, a inveja era um sentimento humano deles.
HEFESTO: Mas a regeneração da armadura de Fênix não será algo que poderá salvar um de vocês.
HEFESTO: Percebem o que eu disse? Nem mesmo com suas armaduras divinas, são capazes de sequer rachar uma Kamui como a minha. E nem mesmo, agüentar um golpe de uma arma forjada por mim. Nenhuma arma consegue ser mais poderosa do que as criadas por mim, Hefesto!
HYOGA: Mas então você quer dizer que não há chances de lutarmos contra os deuses do Olimpo?
HEFESTO: Na condição atual de vocês, não. Mas como disse aqui antes... Posso tentar deixar as coisas mais, digamos, “equilibradas”.


ENTRADA DO SANTUÁRIO


Lá se encontram guardas fazendo a segurança da entrada do Santuário. Eles escutam um barulho estranho e então avistam alguém.


SOLDADO: Um morto vivo!!!
SOLDADO 2: Cuidado!!! Urgh!!


Sísifo pula para cima dos dois que gritam de desespero. Com o barulho dos gritos, outros soldados vão se aproximando. E então Sísifo levanta todo ensangüentado, inclusive na boca, e diz:


SÍSIFO: Droga... Preciso logo recuperar meu corpo...

 

E então Sísifo corre, saindo do santuário.


CÁUCASO


Ikki vagarosamente se levanta e diz:


IKKI: E como você poderia fazer algo para nos ajudar?
HEFESTO: Ajudar não, balancear a guerra.
IKKI: Sim, sim... Mas o que poderia ser feito?
HEFESTO: Bom, fui eu que entrei na mente de vocês, convencendo-os a deixar aquele garoto ir com o Atlante.
SEIYA: O... o que?
HEFESTO: Sim, de uma maneira ou outra, vocês terão de ir lá e encontrar uma coisa para mim.
HEFESTO: Algo que hoje só pode ser encontrado lá....


E então essa cena se mescla com a entrada de Tsubasa em Atlântida, acompanhado de Essoby


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http://tragicomedia3.files.wordpress.com/2007/08/082707-1455-atlntida1.jpg
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Logo em sua entrada, vê-se como a cidade é majestosa. É gigantesca, muito maior que o Santuário de Athena. Ela é uma fortaleza, que mescla altos muros com cercas de água, para que se torne impossível um avanço comum das antigas guerras medievais. Quem quer que entre, terá apenas uma entrada por muro.
Essoby pede para que Tsubasa o acompanhe, e então eles seguem por uma ponte que os leva para o primeiro muro, no qual há um portão gigante que se abre para eles. Tsubasa se espanta com a beleza do local. Há várias construções colossais no lugar e logo a sua direita, vê-se um templo enorme, o qual é sustentado por duas estátuas de gigantes com uma lança cravada uma na costela de cada (sendo uma, em sua costela direita e outra, em sua esquerda). Eles seguram o teto da entrada do templo. A perfeição dos detalhes é impressionante. Acima de cada um deles está escrito respectivamente “OTO” e “EFIALTES”. E os rios que percorrem lá são lindos, cheio de vida. Seres marinhos passam por eles.

 

ESSOBY: Vamos, não fique só olhando!


E então, eles seguem e adentram ao templo das estátuas gigantes. Lá dentro, há várias fontes d´água. Tsubasa pensa estar no Elísio, porém lá eles encontram dois Atlantes com suas respectivas Escamas Oricalcas.


ESSOBY: Filéas, Dídima. Preciso levar esse garoto até nosso Deus.
DÍDIMA: Hum... O que pensas que está fazendo? Onde está o corpo de quem lhe fora mandado ser algoz?
ESSOBY: Trouxe algo mais interessante do que isso para nosso deus.
DÍDIMA: Hum... Acha que trazendo um qualquer de Athena, servirá de desculpa por não ter cumprido com a tarefa que lhe foi destinado?
FILÉAS: Dídima, acalme-se. Se ele tem pendências com o nosso deus, ele que irá decidir o que será feito, não acha?
DÍDIMA: Tens razão, uma punição será o castigo por não cumprir com o ordenado.
ESSOBY: Se assim acham, permitam minha passagem.
FILÉAS: Mas é claro.


Dídima não dá a mínima para eles, indo em outra direção. Filéas fica parado, mas quando Essoby e Tsubasa passam ao lado dele, Filéas tem uma reação estranha e então, pega Tsubasa pelo braço e diz:


FILÉAS: Espere!!! Será que....


Essoby apenas sorri.


FILÉAS: Não pode ser.... Será que...
ESSOBY: Acha que desistiria de minha missão sem dar minha vida, se não estivesse certo?
FILÉAS: Não pode ser!
ESSOBY: Agora não é hora para espanto, tenho que ir até o nosso deus.
FILÉAS: Finalmente irá acontecer! Nunca imaginei que seria em nossa era.


E então eles saem do templo de Oto e Efialtes, e continuam seguindo pegando um rumo à direita, logo após o templo. Porém, de longe Tsubasa avista algo magnífico.


TSUBASA: Mas... o que é aquilo?
ESSOBY: Aquilo? Temos tempo ainda, vamos até lá dar uma olhada.

 

E então eles vão se aproximando, chegando mais perto, e mais, e mais, até ficar chegarem ao local. Tsubasa então fica deslumbrado com a visão que tem, eles estão na Floresta de Oricalco de Atlantis!!!
Lá se pode ver vários atlantianos mineirando com ferramentas especiais, o Oricalco. Levando-os para um caminho onde provavelmente é feito o refino.


ESSOBY: Esta é...


E então as cenas se mesclam novamente com a de Hefesto.


ESSOBY e HEFESTO: A floresta de Oricalco!!!


No Cáucaso então, Hyoga pergunta à Hefesto:


HYOGA: Floresta de Oricalco? Mas para que?
HEFESTO: Ora, não seja Estúpido!
HEFESTO: Para que eu possa forjar para vocês armaduras similares as grandiosas...
HEFESTO: KAMUIS!!!!