terça-feira, 28 de julho de 2009

CAPITULO 25 - O DEVER OU O CORAÇÃO

Mascara da Morte está perplexo e ao mesmo tempo com muita raiva, ele começa a se lembrar da cena ocorrida à quase 2 anos atrás.

 

CASA DE CANCER – ÉPOCA DA GUERRA CONTRA OS HELIOPODOS


MASCARA DA MORTE: Mais um. Não vou perder tempo com você, morra.


Mascara da morte tenta socá-lo, mas ele atravessa o Faraó como o mesmo fosse um fantasma, o Faráo fica transparente. Mascara da Morte não entende nada, e tenta atacá-lo fisicamente, mas nada surte efeito, pois ele atravessa o faraó como se ele não estivesse lá.


MASCARA DA MORTE: Mas quem é você afinal, um fantasma?


O faraó vai andando até a saída da casa de câncer sem dar explicações.


MASCARA DA MORTE: Fantasma certo? SEKISHIKI MEIKAI HA (ONDAS DO INFERNO)


O Faráo se materializa outra vez e posiciona sua mão frente ao raio disparado pela técnica de Mascara da morte. O raio perde a estabilidade e muda sua direção atingindo a parede, em seguida ele vira as costas e vai embora sem dirigir uma palavra a Mascara da Morte, que fica impressionado com o que ocorrera.


TEMPOS ATUAIS


Mascara da Morte fica com muito ódio lembrando do que ocorrera.


MASCARA DA MORTE: Primeiro você me faz de bobo na ultima guerra, e agora tira minhas vitimas de mim, ora não irei perdoá-lo por isso?


Senui o olha com desprezo e diz:


SENUI: Não vim em busca de perdão. Vim deter aqueles que atentaram contra meu país.
MASCARA DA MORTE: Não interessa, eu vim aqui com o intuito de chutar alguem e eu não vou embora sem concretizar minha vontade.
SENUI: Só os tolos acham que a Ignorância é uma virtude.
MASCARA DA MORTE: Ora seu!!


E então mascara da morte tenta acertá-lo com vários golpes, Senui consegue desviar de todos e quando Mascara da Morte acertaria ele em cheio, Senui fica intangível e Mascara da Morte atravessa seu corpo meio que perdendo o equilíbrio por não esperar a situação. Senui está sempre com seu semblante calmo, mesmo com as provocações de Mascara da Morte.

 

MASCARA DA MORTE: Você é um inútil, só sabe fica se desmaterializando, parece uma menina fugindo de algo, venha e me enfrente como homem.
SENUI: Não tenho nada contra você, por isso não tenho motivo de confrontá-lo.


Vê-se uma veia da testa de Mascara da Morte, de tanta raiva.


MASCARA DA MORTE: E por acaso você precisa de um motivo para lutar? Se um inimigo está te ameaçando você tem que luar.
SENUI: Só pessoas estúpidas pensam assim desse jeito.
MASCARA DA MORTE: Grrrrr.
SENUI: Se existem possibilidades de evitar uma luta, que ela seja feita a qualquer custo.
MASCARA DA MORTE: Se não quer lutar por bem então vai lutar por mal. Hehehe.


E então Mascara da Morte começa a queimar cosmo na ponta de seu dedo. E nesse exato momento Senui aparece arás de Mascara da Morte e diz:


SENUI: Não me obrigue a fazer o que eu não quero...


O cavaleiro de cancer fica estático, pois nem ao menos viu Senui se mexer. Ele tenta girar para acertá-lo, mas Senui some novamente, quando Mascara da Morte vai vê-lo, ele já está bem distante ao horizonte caminhando.


MASCARA DA MORTE: Ora... maldito....


Mascara da Morte então vai ver o que sobrou no local, bota a mão na cabeça e então diz:


MASCARA DA MORTE: Mas que droga, não sobrou nem unzinho para mim...


GRÉCIA – PELOPONESO – CANAL DO CORINTO – SUBTERRÂNEO DE ARES


Os cavaleiros de ouro continuam batalhando contra os Onis, com suas especialidades marciais, os cavaleiros de ouro vão derrotando a imensa gama de soldados rasos de ares, que vão caindo um a um. Dohko termina dando um golpe com sua barra dupla e para na posição de defesa com o mesmo, o inimigo que estava frente a camera cai mostrando a imagem dos quatro vitoriosos cavaleiros de ouro.


DOHKO: Se não fossemos completos, não poderíamos ser chamados de cavaleiros de ouro.
SAGA: Vamos, não podemos perder tempo, cada minuto de nossa missão é preciosa.

 

E eles partem descida a baixo.


CAIRO – MONTE CATHERINE


No topo do Monte Catherine, a imagem vai se aproximando e eis que é avistado a ave mais rara do planeta. A Fenix. É uma Fenix muito idosa, vemos que de suas poucas penas restantes, muitas estão muito quebradiças. Ela está ajeitando sua pira funerária, feita de ramos de canela, sálvia e mirra. E de repente vê-se uma mão a pegando pelo pescoço e a enforcando, a mão continua até a ave perder todo ar que tem e desfalecer. Eis que então a pessoa aparece, é Sísifo!
Ele arranca as penas de sua cauda deixando a Fenix no mesmo lugar e então absorve as penas para sua armadura que cria uma cauda similar a usada na armadura de Fenix. Sísifo começa a rir enlouquecidamente e então ainda rindo ele desce a montanha. A fenix fica lá caida em sua pira Funerária, Sísifo parte.
Algumas horas depois no sol de meio dia, o grande calor começa a fazer combustão nos ramos que a fenix trouxe. Uma pequena fumaça é criada e então aos poucos ela vai queimando, poucos minutos depois tudo já está tomado por imensas chamas na qual consomem a ave sagrada. O fogo se comporta de uma maneira estranha e então elas se fundem num só lugar formando uma esfera de fogo e de dentro dela eis que surge com as asas fechadas, abrindo-as e apaziguando as chamas, uma nova fenix.


GRÉCIA – PELOPONESO – CANAL DO CORINTO – SUBTERRÂNEO DE ARES


No fim da descida, os cavaleiros de ouro se deparam com duas entradas que descem mais ainda no subterrâneo de Ares.


SHAKA: Estão sentindo?
SAGA: Sim.. parece que...
CAMUS: Nossos cosmos, estão fluindo de novo em nossos corpos.
DOHKO: Parece que de algum modo a proteção desse subterrâneo de Ares cria um Vácuo cósmico, assim como Athena proíbe de não atravessar as 12 casas a pé, ou hades com a barreira em seu castelo.
SHAKA: Tem razão, mas... parece que teremos que nos dividir não?

SAGA: Sim, não teremos escolha, eu e Camus iremos pela esquerda, vocês dois vão pela direita, nosso único objetivo é Ares, não deixem que nada se oponham ao caminho de vocês.
DOHKO: Certo...


E então eles se dividem, cada um pega um corredor.


SALA DO GRANDE MESTRE


Shion encontra-se com os quatro cavaleiros do passado. Mikael está lhe contando tudo sobre o terrível passado deles. Até mesmo, Syrius, Kaji e Agnez estão assustados com o seu teorico futuro.


SHION: Então quer dizer que???
MIKAEL: Teoricamente o fim é inevitavel.
SHION: Mas... deve ter algo que possamos fazer para evitar isso?
MIKAEL: Eu sou capaz de manipular o tempo, atual grande mestre e nem mesmo com o meu poder pude fazer algo, há um poder superior acima disso. O destino. Por mais que possamos fazer algo para tentar mudar alguma coisa, o destino agirá de modo para realizar o que estava escrito, mesmo que isso tenha sido alterado por certas ações temporais. A não ser que isso seja mesmo a vontade do DESTINO.
SHION: Então quer dizer que, assim como houve o dilúvio anteriormente, haverá um novo dilúvio inevitável?
MIKAEL: Não necessariamente um dilúvio. Na época aconteceu um dilúvio pela vitória de Zeus conquistada por Poseidon. Hoje se a guerra for ganha por algum outro deus, o fim será por suas mãos a mando do deus do trovão.
SHION: Não consigo imaginar que destino terrível seria se isso fosse pelas mãos de Ares. E é por isso que eu peço a ajuda de vocês. Já encaminhei quatro cavaleiros de ouro para lá, mas ainda acho que por mais poderosos que sejam, como li nos registros, os Bersekers foram os guerreiros que mais deram trabalho a nós.
MIKAEL: Sinto muito mas teremos que recusar.
SHION: O que?

MIKAEL: Nosso único intuito de vir até aqui foi proteger esse Santuario. Do mesmo mal que esá por vir, do que veio em nossa era.

 

Talvez com nosso empenho, por mais impossível que seja, possamos fazer a diferença. talvez o rumo do destino não seja a destruição do santuario e sim, algo que possivelmente esteja ligado com a batalha aqui.


SHION: Entendo. Então peço que protejam o santuario com suas vidas, pois o grande mestre não estará mais aqui.
KAJI: Como?
SHION: Eu mandei os cavaleiros de ouro para irem abrindo caminho na frente, pois logo em seguida eu iria para usar isso.


Shion levanta de seu trono e então vai andando até um armário vertical, no qual ele abre e pega a lança de Athena!!!


SYRIUS: Parece que está decidido a dar sua própria vida para selar Ares não?


Ao escutar isso Shion fica apreensivo, ele sabe que Syrius leu sua mente.


SHION: Morrendo ou não estarei cumprindo meu dever como cavaleiro de Athena.


Shion começa a queimar seu cosmo e então Mikael o interrompe.


MIKAEL: espere... Shion.
SHION: Han...
MIKAEL: Por favor... leve consigo o cavaleiro de andromeda desta era.
SHION: Como? Levar o Shun?
MIKAEL: Sim... tive um leve pressentimento que.... ele será de grande importância nessa batalha.
SHION: Hum... se você está dizendo.


Shion então se teletransporta.


SANUARIO – COLISEU


Seiya, Shiryu, Hyoga e Shun estão no coliseu vendo os aspirantes a cavaleiros lutarem. Seiya está inconsolado.


SEIYA: Fora aqui que Tsubasa deveria costumar a treinar... assim como eu um dia treinei também.
SHUN: Seiya...
SEIYA: Também foi aqui que eu ganhei a minha armadura de Pégasus de Shion.


Quando Seiya termina de falar Shion vai chegando no local.


SHION: Falando de mim Seiya?


Seiya se assusta.

 

SEIYA: Tava... não quer dizer... eu só tava é....
SHION: Hahaha, Não se preocupe com isso Seiya. Eu vim aqui para falar com seu amigo, Shun.
SHUN: Comigo?
SHION: Sim... por algum motivo em especial, Mikael disse que seria muito importante sua presença nessa missão.
SHUN: Mas, por que eu?
SHION: Mikael não foi muito específico, mas preciso de sua presença.
SHIRYU: Se foi Mikael que disse, então você precisa ir Shun.
SHUN: Mas...
HYOGA: Não podemos deixar Shun ir sozinho, se ele vai nós iremos.
SEIYA: Isso, nós iremos junto com Shun.
SHIRYU: Seiya, quem dirá quem irá nessa missão ou não não são vocês e sim Shion.
SHION: Hahaha, não se preocupem, sei o quão ligado vocês quatro são. Então vamos todos, iremos mais uma vez selar Ares com essa LANÇA DE ATHENA!!!


E então Shion queima seu cosmo e teletransporta todos de lá.


GRÉCIA – PELOPONESO – CANAL DO CORINTO – SUBTERRÂNEO DE ARES


No corredor direto vê-se Shaka de costas para Dohko e ao redor deles, mais de dez Bersekes do esquadrão do medo caídos com suas armaduras destruídas.
No outro corredor a cena é muito similar, só que por onde eles vão passando eles nem ao menos param com os Bersekers do esquadrão do Terror, que são derrotados durante o percurso, com raios congelantes ou cósmicos.
Os dois grupos chegam no fim de seus devidos corredores e então avistam as grandes Moradas dos Pretorianos. Porém do lado de fora eles encontram as guardas dos pretorianos. Os Tribunos.

 

TEMPLO DE ARES


No majestoso templo de Ares, vê-se o grande deus, sentado em seu trono, com mulheres rodeando-o, dando-lhe uvas e bebida. O templo é magnífico, típico templo da antiga Roma. Logo em seguida chega um berseker do medo e vai até ele.

 

ARES: Venha até mim meu servo.
OLDAÍRA: Meu senhor, em que posso ajudá-lo.
ARES: Preciso da ajuda dos poderes que sua armadura o concede.
OLDAÍRA: Meu senhor, creio que sabes que o futuro que vejo só engloba as situações destinadas ao medo, temes algo?
ARES: A unica coisa que temo é a lança de Athena, nada mais do que isso.
OLDAÍRA: Hum... entendo... preciso de um tempo, acredito que em minutos poderei ver a sua situação.
ARES: Minutos!!!! Você não entendeu, eu quero isso. Agora!!!!
Esbraveja Ares batendo em seu trono e assustando as meninas que estavam ao seu lado, que saem com medo, deixando cair o copo de bebida e as uvas.
OLDAÍRA: Sim, sim meu senhor, farei o possível para que faça o mais rápido.


E então o cosmo de Oldaíra o Berseker de do esquadrão do medo de Crono começa a se espalhar pela sala. Ares olha impaciente com a mão fechada apoiando o rosto.


MORADA DO DESASTRE


Saga e Camus chegam a morada do desastre, nela, vê-se a imagem esculpida ao fim dás escadarias da morada, as imagens das Queres. E lá se encontram Alcebíades e Anemone, os dois Bersekers que apareceram no comício, quando ouviram a volta dos pretorianos.


ALCEBÍADES: Anemone, saia... esta luta não é para você.
ANEMONE: Mas... eu...
ALCEBÍADES: Não me escutou? Um centurião como você não duraria um segundo sequer nessa batalha.
ANEMONE: Como pode saber disso, você não foi meu mestre!!
ALCEBÍADES: Eu apenas sei...


Anemone que é um jovem rapaz, um pouco mais crescido do que um menino se afasta.


SAGA: Sabia decisão Berseker.
ALCEBÍADES: O único motivo no qual pedi para ele se afastar é porque meu poder poder matá-lo. Não é um poder que possa usá-lo cotidianamente.
SAGA: Hunf...
ALCEBÍADES: Que venham os dois.
SAGA: Isso não será possível, não aceito uma luta de modo covarde, nossa luta será de um contra um.

ALCEBÍADES: Uma atitude não muito sábia de sua parte, mas chega de conversa e terminemos isso de uma vez.
CAMUS: Espere...
Camus coloca a mão segurando Saga pelo ombro.
CAMUS: Deixe isso comigo...
SAGA: Ele não me parece ser fraco, tem certeza disso?
CAMUS: Olhe para silhueta dele, veja a poeira ao seu redor, ele parece domar o vento. Acho que posso tirar uma vantagem disso.
SAGA: Está certo irei até o Pretoriano deles.
CAMUS: Certo.


Quando Saga se prepara para dar o primeiro passo, a imagem de Alcebíades some de onde esava e como se o vento o formasse ele aparece na próximo a Saga. Mas logo em seguida, Camus se mete na frente dos dois.


CAMUS: É comigo que você vai lutar!!!


Ele enche a mão de cosmo congelante e soca Alcebíades, que junta as mãos e cria um pequeno turbilhão de ar que segura o punho de Camus dispersando o frio em espiral. Aproveitando a situação Saga corre para a Morada do desastre. Mas no caminho Anemone pula em suas costas agarrando-o, como uma criança.


ANEMONE: Eu não vou deixar você ir!!!!
SAGA: Mas você....


Saga então queima seu cosmo e com sua pressão o joga longe. Saga continua correndo para as escadarias, e adentra na morada.


ANEMONE: Eu vou atrás dele!!!
ALCEBÍADES: Não!!
ANEMONE: Mas ele vai até nosso pretoria...
ALCEBÍADES: Eu já disse não!!!
ANEMONE: Mas que droga eu não posso nada.
ALCEBÍADES: A ida até aquele templo não será uma coisa boa, ele conhecerá a mais terrível das mortes lá. Conhecerá uma das deusas da morte violenta!!!
(CAMUS): Saga...
ALCEBÍADES: Não fique tão confiante, a sua será pelas mãos do Tribuno do Tornado.

 

Camus então vê que não pode perder tempo em deixar saga sozinho e parte para cima de Alcebíades, porém não o ataca. Ambos correm e se analizam. Camus dispara sua primeira rajada congelante, e Alcebíades pula, do alto, ele ira suas mão criando um tufão, que vai na direção do cavaleiro de aquário. Sem ter muito para onde fugir, Camus estende suas mão e aguenta o ataque do Tribuno, que o arrasta por um bom percurso. Alcebíades cai no chão e olha Camus.


ALCEBÍADES: Muito bom, defendeu meu ataque com as mãos nuas. Meus parabens.
CAMUS: Está zombando de mim?
ALCEBÍADES: Saiba que isso que eu utilizei nem técnica foi, foi apenas um giro de minhas mãos.


Camus continua calmo, mas não gostou do que ouviu. Ele levanta suas mãos juntas acima da cabeça e se prepara para o ataque, queimando seu cosmo intensamente. Alcebíades fica sem entender.


ALCEBÍADES: O que é isso, já quer vir para cima de mim com tudo que tem?
CAMUS: Não deixarei Saga sozinho, tenho que ir batalhar com ele.
ALCEBÍADES: Esqueça isso, sua vida se findará aqui.


Ambos começam a queimar seu cosmo.


ALCEBÍADES: Anemone se esconda, isso aqui será feio!
ALCEBÍADES: Se é para usar tudo que tem, então usarei tudo que tenho também.
CAMUS: AURORA EXECUTION (EXECUÇÃO AURORA)
ALCEBÍADES: ONSLAUGHT TORNADO (TORNADO MASSACRANTE)


A Execução Aurora de Camus vai na direção de Alcebíades, mas em sua frente surge um fenomenal tornado, que detém o ataque de Camus. Ele entra no tornado e gira espalhando-se por todo o local congelando-o.
Camus fica sem ação, o Tornado é em torno duzentas vezes maior que Camus, é algo assutador. Camus fica sem local para fugir do ataque, ele com seu poder cósmico tenta detê-lo, eles ficam em atrito, mas não por muito tempo. A força do tornado vai batendo em sua defesa e ele é sugado para dentro do tornado.

 

ALCEBÍADES: É o seu fim, uma vez dentro do tornado, você será mutilado por sua pressão, o tornado só parará até reduzir você e sua armadura a pó. Adeus cavaleiro de ouro, assim como meus antepassados mataram muitos de vocês, chegou a minha vez.
ANEMONE: Alcebíades...
ALCEBÍADES: O que você está fazendo aqui, não disse que é perigoso?
ANEMONE: Eu sei mas...
ALCEBÍADES: Já para lá, não viu que ainda não terminei?


Alcebíades ao terminar de falar, sente algo estranho, o poder de seu tornado está diminuindo, ele está perdendo as forças.


ALCEBÍADES: Mas o que? Se afaste Anemone.


O chão todo vai congelando e quando a armadura do Tribuno também, ele pula para rás e começa a bater na armadura para o gelo descamar.


ALCEBÍADES: Mas o que é isso?
CAMUS: Não sabe o azar que teve enfrentando um inimigo como eu.
Do alto Camus vem caindo e cai recostando o joelho esquerdo no chão com majestria, ele logo em seguida se levanta e olha seriamente para Alcebíades.
CAMUS: Acabou é hora de desistir.
ALCEBÍADES: Hum... acha mesmo que só porque deteve meu tornado poderá me vencer?
CAMUS: Não é isso, você não pode mais usar seu poder.
ALCEBÍADES: Como?
CAMUS: Como acha que detive o seu tornado? Apenas com força física?
CAMUS: Se tentasse fazer isso, eu estaria morto. Para um tornado se formar, o ar frio tem que descer, e o ar quente sobe em forma de espiral, porém sem ar quente, um tornado não tem mais poder para girar, e é por isso que ele parou.
CAMUS: Conhecendo as leis meteorolóigicas, posso dizer claramente que você nada pode fazer contra mim nesse momento. Os ventos se formam pelas diferenças de pressão e temperatura entre as camadas do ar, se não há diferenças entre temperaturas, não há vento, se não há vento, você não é nada.


Alcebíades fica irado.


ALCEBÍADES: Anemone!!
ANEMONE: Agora que precisa você me chama!!!
ALCEBÍADES: Deixe de besteira e vamos logo.

ANEMONE: Está bem...


Anemone tira sua armadura e ela se adapta na armadura de Alcebíades.


CAMUS: Mas o que é isso?


Ela se molda e vemos perfeitamente uma armadura na forma de tempestades.


ALCEBÍADES: Não se engane achando que já me venceu, sou o mais poderoso guerreiro de Queres. Eu sou Alcebíades, a fúria da natureza.


Quando Alcebíades fala isso o teto escurece com nuvens e trovões ressoam no ar.


ALCEBÍADES: Posso não usar mais tempestades de vento contra vocês, mas ainda tenho granizo e Raios.
CAMUS: E acha que isso faria muita diferença? Sino desapontar seus antepassados, mas o nível dos cavaleiros de Athena de hoje, é superior aos quais seus antepassados se igualavam.
ALCEBÍADES: Maldito!!! HAIL RAIN (CHUVA DE GRANIZO)


Grandes pedras de granizo vão na direção de Camus que apenas estende a mão, e eles descongelam, virando apenas agua e passando por ele.


CAMUS: Manipulando o frio como eu sei fazer, posso muito bem fazer as moleculas se agitarem para que possa deixar de ficar em seu estado sólido.
ALCEBÍADES: Haahuahuahuah, era isso mesmo que eu queria que acontecesse, morra eletrecutado com minha mais poderosa técnica.

 

 NATURE THUNDER (TROVÃO DA NATUREZA)


Camus então olha para ele com desprezo. Toda agua em seu corpo congela, e com um simples movimento ele despedaça todo gelo que encobria seu corpo.


CAMUS: Morra por sua falta de percepção.


Camus salta e então degela todo gelo que tomava o chão naquela ocasião, o trovão atinge o chão que é conduzido por toda agua até chegar em Alcebíades que começa a ser eletrocutado. Logo após o efeito da eletrocussão passar, lá está Alcebíades, de pé mas abaixado sem forças, com muita fumaça saindo de seu corpo, e coberto de foligem.


CAMUS: Então você sobreviveu graças a sua armadura? Desista, essa luta já acabou.

ALCEBÍADES: Acha mesmo que desistiria de uma luta desse jeito? Não tenho nada mais importante do que lutar pelo meu deus.
CAMUS: Tem certeza? E quanto a seu irmão?
ALCEBÍADES: Irmão?


Alcebíades olha para para Anemone e o vê caído no chão com muitas queimaduras no corpo.


ALCEBÍADES: Anemone!!!!


Alcebíades corre para ver, e sentir seu pulso. Seu coração parou, ele começa a fazer uma masagem cardiaca.


ALCEBÍADES: Por favor anemone, não me deixe!!!


E ele continua fazendo a massagem cardiaca, até que Anemone começa a dar sinais de vida, seu coração levemente começa a bater.


ALCEBÍADES: Anemone...


E então lágrimas começam a correr de seus olhos.


CAMUS: Vejo como ele é importante para você. Essa luta terminou, leve-o daqui, ele precisa de cuidados médicos. Sei o quanto ele é importante para você.
ALCEBÍADES: Mas... como você sabia que ele era meu irmão?
CAMUS: Se você não era mestre dele... agindo da maneira como você agia, se preocupando com a segurança dele como se preocupou em não deixá-lo lutar... ele não poderia ser outra coisa.


ALCEBÍADES: .....


E então Camus parte para a Morada do Desastre.
Lá chegando, Camus vê saga segurando um dos braços que está sangrando muito, é uma coisa fora do comum. Camus se distrai com o ocorrido e então acontece.


CAMUS: Saga....
SAGA: Cuidado Camus!!!!!


Com um corte Horizontal. CAMUS É PARTIDO EM DOIS!!!!

1 Comments:

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